Para abrir meus posts nesse blog, vou começar pela banda que faz parte da minha vida desde criança, que embalou e embala os momentos mais importantes que vivi e que exprime, não só para mim, mas milhares de fãs, tudo aquilo que gostaríamos de dizer, mas não conseguimos.
A Legião Urbana foi - e continua sendo até hoje - uma das maiores bandas de rock do cenário nacional. Com o jeito irreverente e sem papas na língua do vocalista, poeta, músico e pode-se até dizer, guru de uma geração, Renato Russo arrebatou uma multidão de jovens sedentos por rock e por transformação. Uma transformação que vinha de dentro pra fora, da música pras pessoas, da voz belíssima do Renato aos nossos ouvidos. Mas no mês de outubro de 1996, o falecimento de Renato aos 36 anos, deixava milhares de fãs órfãos do seu talento e da sua música.

Muitas pessoas como críticos e até fãs, acham de péssimo gosto tanta "exploração" em cima da imagem e da música do Renato após a sua morte. Eu, como fã, fico feliz de ver que ainda existem possibilidades de ouvir a voz dele, seja em trabalhos solos ou parcerias com gravações que ficaram perdidas pelo tempo.
A verdade é que Renato Russo e Legião Urbana ficarão pra sempre marcados na vida e na memória da multidão de fãs e "filhos", que Quase Sem Querer, ele adotou.
"Nosso suor sagrado
É bem mais belo
Que esse sangue amargo
E tão sério e selvagem!"
É bem mais belo
Que esse sangue amargo
E tão sério e selvagem!"
(Tempo Perdido)